quinta-feira, 31 de julho de 2014

eita

"esse desconhecimento de si, que gera o sentimento de incompletude e consequentemente também o desejo de reencontrar uma completude imaginária perdida, impele as buscas amoras como tentativa de preenchimento do vazio construtivo do ser".

- silvia raimundi ferreira

medianeras


visto

mas eu estou xingando a bahia e todos os santos. inacreditável, inacreditável. só espero que, depois de resolverem esse pepino horroroso, eles liberem a entrada pra geral.

"eu sou feminista"

moça, a senhora não passa de uma mentira muito bem contada.

that's all.

sebastião

tomou as vacinas, finalmente. voltamos em setembro para a segunda dose da quádrupla.

inacreditável

é tudo o que eu tenho a dizer sobre isto.

sim

só tenho trabalhado com listas. caso contrário, cama o dia inteiro.

lista para quinta-feira

  • arrumar a casa;
  • comprar recarregador e pilhas para a câmera;
  • banco itaú - imprimir acordo;
  • banco do brasil - pagar o veterinario;
  • correios;
  • marcar vacinas do sebastião;
  • marcar psiquiatra;
  • enviar artes do novo layout para luciana;
  • escrever para fernando;
  • separar documentos do passaporte;

casal vergonha alheia

apesar de gostar dos dois, não consigo defini-los de outra forma.


andy


como não amar?

caju, dani e outras riquezas

marquei com caju, ontem, mas dani acabou aparecendo por acaso. foi ótimo ver as duas. não falava com caju há quase um ano. não falava com dani há quase dois meses.

às vezes dou umas cabeçadas bem feias com a humanidade,
mas logo depois me arrependo - geralmente, o arrependimento é instantâneo -
e fico com vergonha de pedir desculpas e dizer:
"olha, errei no que disse, foi mal aí".

daí o tempo passa.
passa.
passa.
passa.
passa, nada é feito e os relacionamentos são desfeitos.

por bobagem, pura bobagem.

delicioso ter as duas de volta no meu script.

a decidir

se vou entrar na justiça ou não.

decidi

não volto mais para o trabalho. independente do resultado da perícia, vou sair. não existe mais nada a ser feito naquele lugar. já faz um tempo que não existe, na verdade.

segunda-feira, 28 de julho de 2014

esse blog aqui

não é nada.
nadica.

imagina sem copa


imagina.

fb

peguei uma birra dos infernos. tudo, absolutamente tudo, as pessoas precisam  - do verbo precisar - comentar - do verbo encher o saco - e dar pitacos - do verbo SO desnecessário - e palpites - do verbo não perguntei - e sugestões - do verbo lavar a minha louça de três semanas quem vai quererê?

vou ficar aqui pra sempre.

(acho)

status

tentei lavar o sofá.

manos.
nem conto.

domingo, 27 de julho de 2014

ansiedade, pânico, tiroteio unreal e bomba imaginária



hoje, no guanabara. aproveitei o domingo chuvoso e a manhã para tentar fazer compras pacificamente comigo mesma. doce ilusão. saí de casa com uma lista de 15 itens e voltei pra casa com três. horrível, horrível.

acredito que tenha sido a noite mal dormida.
porque tenho estado bem nas últimas semanas. tenho encarado o mercadão e o extra sem muitos problemas.

quer dizer, ter que lidar/conversar com as pessoas ainda me causa bastante aflição.
parece que desaprendi a falar.
atropelo as frases,
troco as palavras,
esqueço o significado de outras.
wtf, sabe?

não sabe.

o coração dispara toda vez que tenho que dividir o elevador com uma única pessoa.
porque é comum quererem puxar conversa.
hoje mesmo foi assim.

deus, que terror.
deveria ser mais fácil, não?
como foi que ficou tão difícil?

há duas semanas estive em uma loja de produtos para artesanato e, cristo rei, que sufoco pedir 'verniz acrílico'.

deveria ser mais fácil, não?
como é que ficou tão difícil?
OH LORD

sebastião, às vezes, quer dar uma volta no corredor e eu sofro como se estivesse em carne viva só por ter que falar com os vizinhos. na maioria das vezes eu não preciso, mas só a ideia de ter que falar, af.

dor física.
coração apertado.
boca seca.
enxaqueca.

as ervas ajudam, é claro, mas ainda falta encontrar o gatilho disso tudo.
isso tudo que provoca essa respiração-machuca peito.
esse monte de agonia sem hora marcada.

não consigo ler.
começo. paro. começo. paro. começo. paro.
um textinho ali,
outro textinho acolá
e olhe lá.
livros? no away.
comecei esse do paulo, vamos ver.

ainda bem que existe o cinema.
e os filmes maravilhosos.

tanta coisa a ser feita amanhã: o posto de saúde, santa rosa, separar documentos, correios, banco, terapia, mercado.
OH LORD.
help me.

na vitrola: vizinhos, esses loucos.

comer, rezar, amar

"O outro problema de toda essa pulação pelos galhos do pensamento é que você nunca está onde está. Você está sempre remoendo o passado ou especulando sobre o futuro, mas raramente para no momento presente. É um pouco como o hábito da minha querida amiga Susan, que − sempre que vê um lugar bonito − exclama, quase em pânico, “Que lindo isto aqui! Quero voltar aqui algum dia!”, e preciso lançar mão de todo o meu poder de persuasão para tentar convencê-la de que ela já está lá."

Elizabeth Gilbert

Vi aqui.

210 reais

é o valor que vou ter que pagar para tirar a enchente de mijo sebastialesca do meu sofá.

duzentos.
e.
dez.
reais.

#porrasebastião

pergunta:

continuar mantendo por perto alguém que te fez tanto mal é questão de maturidade ou falsidade?

quinta-feira, 24 de julho de 2014

10 motivos pelos quais você deveria pedir demissão


6. Seu trabalho está matando a sua criatividade.

Se você trabalha com algum tipo de criação, provavelmente já notou que as melhores ideias surgem quando você menos espera. Raramente você vai ter uma epifania olhando para a tela em branco do computador ou para as paredes que formam a sua baia no escritório.  Pesquisadores da Universidade de Toronto descobriram que fazer alguma atividade habitual, como sair para uma caminhadatirar um cochilo, observar o pôr-do-sol ou até lavar louça permite que você, sem perceber, acesse informações da área periférica do cérebro. E é aí que surgem ideias criativas.
As melhores ideias surgem quando você se sente inspirado, e isso tende a acontecer pouco nos escritórios. Quem nunca estava em um processo criativo quando foi interrompido para participar de uma reunião qualquer cuja sua presença não fazia sentido? Ou quem nunca ficou horas tentando ter uma ideia e terminou o dia frustrado, com um documento em branco?
Se escritórios não são os melhores ambientes para desenvolver a criatividade, imagina se você trabalha num escritório fazendo algo que não gosta ou que gosta muito pouco – as suas chances são realmente pequenas. A maioria dos empregos exige que sigamos regras, protocolos, padrões, deixando muito pouco espaço para que os funcionários possam se expressar e inovar. E como tudo na vida, a criatividade precisa ser treinada para se desenvolver, é um exercício como qualquer outro. Se você passa a vida dentro das paredes de um escritório fazendo qualquer função chata, automaticamente seu cérebro vai ficando destreinado, e ter uma ideia fora da caixa passa a ser cada vez mais difícil. É como pedir para alguém que não malha há 20 anos, para fazer uma série de levantamento com um peso de 40 quilos. É uma missão quase impossível. Por isso, além de não estar contribuindo para sua satisfação pessoal, seu trabalho pode estar matando a sua criatividade, e retomá-la no futuro vai ser bem mais difícil se você não mudar algo na sua rotina.

todos os outros motivos, aqui.

sábado

o almoço será assim.

mark kozelek: 'sunshine in chicago' (live)



pelo amor de deus vocês, aqui.

bóra mudar de xingamentos

sempre bom reler a renata falando sobre o xingamento nosso de todos os dias.

(e confesso que adoro encher a boca para falar 'filha da puta')

tanta coisa

a ser feita hoje:

passar no ferro velho.
pagar o aluguel.
renegociar a dívida.
enviar os livros.
marcar ginecologista.
marcar cardiologista.
ir no posto de santa rosa.
entrar em contato com a editora - sempre um drama.

hoje,
preciso de 39 horas.
trinta e nove.

terça-feira, 22 de julho de 2014

o corpo

parece que sabe o tempo que lhe resta aqui.

o coração também.
a alma também.

aproveitemos,
portanto.

é que hoje foi assim


e, na praia de icaraí, às seis e meia da tarde, eu caí no choro, totalmente emocionada, quando senti a vida pulsando novamente dentro de mim. 

"que seja eterno
enquanto dure."

já dizia o versinho
clichê.,

segunda-feira, 21 de julho de 2014

andré

conheceu a gata. bebeu com a gata. fez massagem na gata.

andré está no céu. no céu.

AFF.

das expressões que eu adoro:

"sujeito comeu feito um porco."

meus olhos até brilham.

domingo, 20 de julho de 2014

take it easy

relação estressante com outras pessoas encurta a vida.

as mulheres da minha família que o digam.

#banksy


agora menos

olhar o facebook e sentir aquela vontade de sair copiando e colando o seguinte comentário em 90% dos posts: "falou pouco, mas, ó, falou bosta.".

madonna e os paradoxos do pós-feminismo

"como que a gente faz para ajudar as mulheres que não tem a menor noção a saírem da sua posição de menores, de inferiores, de submissas? pra gente é fácil ser livre (...) mas e uma mulher pobre culturalmente, socialmente, economicamente, psicologicamente, uma mulher que não teve os recursos de uma classe social, que vive subjugada no contexto da desigualdade social e cultural, como que essa mulher faz para se emancipar? e eu acho que a necessidade, a coerência, a necessidade, a legitimidade do feminismo no nosso tempo se refere a questão dessas mulheres, porque não se trata de pensar no feminismo em relação a uma suposta natureza feminina, que é universal e essencial e que vale pra todo mundo - eu não partilho dessa ideia, então se trata de fazer feminismo considerando a questão histórica, social, política e o tema furioso, terrível, da desigualdade. " 

daqui

entreaspas

"i always hope that people will have some kind of orgasm"

- patti smith.

vencedoras de um concurso de beleza em 1922


e outras fotos chocríveis: aqui.

what flagra.

liniers na copa.

sábado, 19 de julho de 2014

sebastião

está melhor. aquele diagóstico maluco (sobre a doença aqui e aqui) foi alarme falso. desconfio que a veterinária do PetShop quis me deixar preocupada para que eu gastasse uma fortuna com exames e medicamentos. nem herpes era. não era nada. o médico do hospital veterinário da UFF disse que, certamente, Sebastião enfiou a boca em um canto from hell e teve alergia por isso. mês que vem, devemos voltar lá para vacina e castração. amém.

160 dias


"and i know that early in january you and i will go away together for a long voyage, and that your lovely life goes always hand in hand with mine. my dear wonderful boy. i hope you are brillant and happy."

na vitrola: ventilador.

pessoas de gêmeos

amo todas, mas confio só em duas.

pergunta

a psicanálise acredita no amor?

sobre ontem



algum vizinho foi viajar e deixou o gato sozinho no apartamento. não consigo pregar os olhos, ouvindo o miado choroso do bichano. devo ter dormido três horas nas últimas 48 horas - tendo sido duas dentro do ônibus, fazendo o trajeto rio-niterói. tentei, mais uma vez, ir até ipanema para levar a carta do médico do trabalho, com o seu imenso carimbo de INAPTA marcado, mas os relógios da cidade voltaram-se contra mim e tive que me contentar apenas com a análise.

(sinto sono.
não sinto vontade de dormir.
sinto vontade de comer a cada vinte minutos.
seis quilos em duas semanas.
um vidro a menos de remédio para queimação no estômag.)

faço análise duas vezes por semana. antes, terças e quintas. agora, segundas e sextas. mudei o dia da semana porque às sextas é justamente quando o monstro da solidão bate ponto por essas bandas. eu tenho me desesperado com uma frequência significativa às sextas. semana retrasada, cheguei a ligar para os bombeiros para pedir ajuda: "oi, eu moro sozinha e estou tendo uma crise de ansiedade. vocês poderiam mandar uma ambulância aqui? eu preciso ir até o no jurujuba, por favor". jurujuba é o hospital psiquiátrico de niterói, mas a ambulância nunca foi mandada, porque a conversa terminou com o atendente dizendo que eu deveria ligar para o 192. estou sem remédios há três semanas e nada, aparentemente, vai fazer com que eu volte a usar qualquer tipo de droga para domar o meu cérebro. ruim sem eles, pior com eles.

(meditação.
erva de são joão.
mandalas, quebra-cabeças,
caixinhas de madeira, revisas velhas,
tesoura, cola, cozinha, novas receitas)

no more psiquiatras. preciso, mesmo, é marcar ginecologista. e clínico geral. e dentista. e oftalmologista. as lentes dos meus óculos estão impossíveis. missão impossível do mês: fazer óculos novos gastando menos de duzentos reais. porque eu também preciso vacinar o sebastião. e castrar o sebastião. e pagar não sei mais quantas taxas para obter o visto e o passaporte. e o passaporte do sebastião. e gato precisa de passaporte? disseram que sim, li que não. 

(um dia a menos.
sempre um dia a menos)

tenho tentado me manter positiva,
apesar da vida.
apesar. da. vida.

sair de casa continua bastante complicado,
mas eu sei, sim, eu sei, que daqui a um ano
estarei espetacular. ESPETACULAR.

talvez eu nunca mais consiga voltar para o meu antigo trabalho. talvez o meu antigo trabalho
tenha sido o meu pior erro com acerto, pois foi lá que encontrei o tipo de pessoa que eu não quero me transformar.
tipo, no singular, não; tipos, no plural, sim:
amarga, conformada, acomodada,
alienada, embasbacada, deslumbrada ou, pior, pior:
engessada.
é isso. eu não quero ser uma pessoa engessada e, para mim, aquela corja, 
comandada por aquele paspalhão, aquela corja é formada por gente menor.
é uma gente engessada, sem ideias próprias, obrigada a obedecer alguém que
não sabe a diferença entre alhos e bugalhos, marketing e cozinha.
e todos aqueles fantasmas que ficam resmungando entre as estantes, todos aqueles fantasmas são amargos
e acomodados e ruidadosamente infelizes.
não, não foi pra isso que eu deixei são paulo. não foi para me tornar uma pessoa assim que eu passei dias sem ter dinheiro para comer decentemente - "mas o que você fez para emagrecer tão rápido?".
eu quero crescer. e quero que seja doce. eu quero me movimentar, me empurrar para frente.
quero criar, pensar, rugir.
não foi para carregar bandejas em reuniões patéticas, recheadas de obviedades, que eu deixei meus amigos e minha pequena yasmim para trás. eu não deixei minha cidade, minhas ruas, meus lugares, meus cantos e minhas cicatrizes de concreto para babar ovo em jornalista especializada em livro que lê apenas 10% daquilo que começa.
sabe?
não dá pra acreditar que eu adoeci por isso.
deus.
meu. 
ora, lilian, faça-se o favor.
talvez eu não volte mesmo para o meu antigo trabalho. e, se eu tiver que voltar, que seja passageiro, sem mais qualquer marcas.

a vida é muito possível para eu continuar ali.
SIM.
a vida é lindamente possível.

na vitrola: industries of the blind - i just wanted to make something beautiful

sexta-feira, 18 de julho de 2014

July 16 near Niterói

Lei da Atração, chá de ervas, desapego, caminhadas, Bach, livros de autoajuda, canais de culinária, Buda, responsabilidades com o gato, amar sem pesar, amar devagar, reaprender a respirar, fotografar, escrever, explodir, recomeçar, chorar, perder o fôlego, experimentar, desacumular (existe?), meditar, meditar, meditar, planejar, colocar os dois pés para trás, sorrir, debochar, garrafas, potinhos, caixas de papelão, caixas de madeira, pincéis, ruas desconhecidas. Agradecer, olhar o céu, deitar e olhar o céu, deitar, olhar o céu e agradecer, remover, realocar, imaginar, deixar de adiar, não aguardar, não prender, não manter o que não pode ser mantido, panelas novas, cadernos novos, tesoura, cola, revistas, colagem, colar, alinhar, esticar, espreguiçar, falar, unhas limpas, cabelos pintados, seis quilos a mais, roupas a menos, não se importar, falar, falar, falar e escrever. escrever. escrever. Sempre.

então

vou ficar por aqui agora.

segunda-feira, 14 de julho de 2014

escrever uma carta para você usando a minha caneta BIC cor de rosa. rosa, a cor que menos combina comigo. sim, eu sei. é que ultimamente nada tem combinado: as blusas de bolinha, o batom vermelho, os óculos gigantes, o esmalte PREGUICINHA, a sobrancelha erguida, os palavrões na boca às oito da manhã, nada tem combinado. deve ser porque eu andei perdendo o jeito. segurar uma caneta? devo ter perdido o jeito também.

mas vou tentar.
tentar:

escrever para você uma carta de três páginas e muitos arrependimentos e despachar em um envelope laranja - envelope laranja que eu comprei por SETENTA E CINCO centavos naquela papelaria que a gente tanto gosta, no centro do rio de JANEIRO. você comprou seus pincéis, suas tintas, e eu gastei o resto do meu salário com canetas que não combinam comigo e: envelopes. 

o corte de cabelo não combina.
o dente quebrado na boca, idem.

escrever uma carta pra você perguntando:

não é estranho quando alguém está falando contigo e, a partir de determinado momento - a gente nunca sabe qual é esse momento - os seus olhos e o seu cérebro e os dois juntos não são capazes de assimilar absolutamente nada? 

e acrescentando:

você percebe que se transformou em um ser inanimado: suas mãos não se movem, suas pernas viraram dois blocos de concreto. seu coração? seu coração saiu do peito. você percebe que a boca alheia se transformou em um buraco cheio de pedras brancas e o monólogo nada mais é, a partir daquele último momento, do que um musical mudo sem fim. 

escrever uma carta para você e contar sobre a chuva do fim de tarde. sobre a morte do cachorro da vizinha. sobre o meu gato que não para de fazer xixi pela casa. sobre as dores que tenho sentido nos joelhos. sobre a receita italiana que eu aprendi a fazer. sobre como é triste e dolorido não ter você por aqui. sobre como as paredes estão repletas da sua ausência. sobre como meu sorriso é estranho. sobre como me falta o sono. sobre como me falta dinheiro. sobre como eu perdi o jeito pra coisa. sobre como eu perdi o jeito pra tudo.

dizem que é fase.
dizem que é idade.
dizem que depois melhora.

só tenho acreditado no poder das ervas naturais.
escrever uma carta pra você e contar sobre isso, também.


na vitrola: dirty three featuring chan marshall - great weaves